Sou tributa, então sempre tive um pé atrás com a série Divergente. Tipo, sabe quando você nunca experimentou uma comida, mais diz que não gosta? Pois é. Só sei que há uns dois fins de semana aluguei o filme, só pra não falar mal do que não sei. Mas aconteceu que eu amei! Tá, nem tanto, ainda sou tributa, não vou desonrar minhas origens, haha. Mas gostei. Pirei com o Quatro, torci pela Tris e fiquei me perguntando qual seria a minha facção (é claro que eu escolheria Audácia só pra ficar perto daqueles magyas). Bom, o fato é que na segunda-feira mesmo eu peguei o livro emprestado do nosso querido amigo Gabriel Borrracha (só pra mostrar que eu falei dele aqui no blog) e li o livro em três dias. E pela primeira vez na face desse planeta eu vou admitir que prefiri o filme. A Tris é muito dramática, senhor! Mas valeu a pena. 

2. Simplesmente acontece

Esse. É. Simplesmente. O. Livro. Mais. Frustrante. De. Toda. A. Via. Láctea. (pelo menos que eu já li). E não, eu não assisti o filme. Ainda. As coisas nesse livro acontecem de todas as formas, menos simplesmente. Ah, por favor. Eles são melhores amigos. Desde os 5 anos de idade. Combinam em tudo, concordam em tudo, não vivem sem o o outro e só ficam juntos com cinquenta e poucos anos. Depois dele se casar duas vezes: uma com uma médica nojenta e outra com uma piranha riquinha. Depois dela engravidar aos 18 anos de idade e casar com um traidor filho de uma mãe, ficar desempregada 500 vezes e morar num prédio que fede a curry. Ah, me poupe, né? E o pior é que o título original do livro é Where The Rainbow Ends (Onde O Arco-Íris Termina). Bom, deu pra perceber que eu adorei, né? Mas quero muito ver o filme! Tem o Sam Finnick Lindo Clafin (!!!!!!!!!!!!!!)  e tem também a Lily Collins.